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quinta-feira, 21 de abril de 2011


Estava andando por uma rua deserta, ventava e já estava escuro. Vi surgir em minha frente uma bela mulher, sua silhueta resplandecia, entretanto não era possível ver seu rosto devido ao brilho advindo dela. Depois disso não conseguia enxergar mais nada, apenas senti sua língua penetrar a minha boca num beijo leve que alternava a intensidade. Meu corpo já começava a tremer e desejar mais e mais. Um barulho insuportável começou a me atordoar, aquela deusa grega foi sumindo e tudo ficando escuro, até que abri os olhos percebendo que tudo não passara de um belo sonho. O celular tinha me despertado, era hora de ir ao colégio.
Me joguei em baixo do chuveiro deixando a água morna escorrer pelo corpo fazendo carícias. Não sou o tipo de garota de fazer parar o trânsito, mas tenho belas curvas, pele morena clara, cabelo negro liso na altura da cintura, seios médios típicos da minha idade: 17 anos. A propósito, me chamo Paula.
Cheguei atrasada no colégio, como de praxe, quando fui abordada por um grupo de amigas frenéticas e desconsoladas que de modo meio desconexo tentavam me dizer que o nosso professor de história havia sido substituído por uma outra professora, sendo esta novata na casa. Elas o achavam lindo. A vida era enviar bilhetinhos com cantadas toscas. Eu até que curti a informação, e pensei: quem sabe a novata seja "interessante". ( Risos)
Entrei na sala e acomodei-me na cadeira, ao olhar para frente um frio tomou conta das minhas entranhas. A mulher que estava de costas e até então não tinha recebido a minha atenção, virou-se revelando a sua face divina acelerando meu coração. De imediato lembrei-me do sonho. 
A aula inteira não consegui prestar atenção a uma palavra sequer, também não conseguia desviar o olhar daquele ser de pele clara e textura macia, seus cabelos castanhos na altura dos ombros voavam singelamente com a brisa que adentrava pela janela. Avaliei cada centímetro do seu corpo. Seus seios enchiam a minha boca de água e sua boca carnuda e vermelha me causavam calafrios. Em certos momentos pude perceber seu olhar encontrar o meu, e um riso de canto da sua boca. Talvez ela tenha percebido as minhas intenções. Parece ser uma mulher experiente na faixa dos seus 28 anos.
Quando tudo acabou e todos saíram da sala, fui até a mesa falar com ela, minhas mãos tremiam. Na verdade nem sabia o que falar, afinal nem tinha prestado atenção na explicação para ter alguma dúvida. Me aproximei, ela levantou-se para falar comigo, tínhamos a mesma altura, isso fazia com que nossos olhares ficassem vidrados um no outro. Já estava abrindo a boca para falar algo, mas uma ventania tomou conta do lugar batendo com força a porta produzindo um grande estrondo. Com o susto nossa reação foi se encostar uma na outra. Com o nosso olhar encontrando-se outra vez não pude resistir, beijei-a e fui retribuída. Encostei-a na lousa e pus minha coxa entre suas pernas, acariciando sua nuca e descendo minhas mãos tateando seu corpo. Ela começava a ofegar em meu ouvido, porém me empurrou, estava com medo de aparecer alguém. Disse para encontra-la no estacionamento e me deu as características do seu carro. Não pensei duas vezes, passei primeiramente no banheiro, ela havia me deixado completamente molhada, aproveitei para retocar a maquiagem.
Ao chegar avistei o carro e corri até ele, pediu para que eu entrasse. De cara recebi uma bronca, ela perguntava porque eu tinha feito aquilo, fiquei sem palavras para explicar, coloquei minha mão em sua coxa e percebi que tinha se arrepiado, outra vez nossos impulsos falaram mais alto. Quando dei por mim já estávamos na porta do seu quarto. Fui jogada na cama e comida por aquele olhar faminto. Abracei-a pela cintura levantando sua blusa e despindo-a aos  poucos. Eu beijava seu pescoço, sua boa, e sugava seus seios com vontade. Ela gemia e se entregava cada vez mais para mim. Coloquei-a sentada em meu colo, acariciando seu sexo entumescido e molhado, sentia o corpo dela tremer, isso fazia com que eu tremesse também. Coloquei um dedo naquela fonte de prazer, e comecei a contempla-la por dentro naquele movimento de vem e vai, acrescentei outro dedo e aumentei a velocidade fazendo com que gemesse mais alto e gozasse bem gostoso para mim. 
Deixei deitada na cama e me pus entre suas pernas. Chupei seus deliciosos seios, e desci provocantemente pela sua barriga, chegando a meu destino principal. Fiz um oral maravilhoso, arrancando gritos, ela me arranhava aumentando ainda mais o meu tesão. 
Depois disso ficamos por mais umas três horas "brincando", revezando. 
Sempre nos encontrávamos em algum lugar discreto. Esse era nosso segredo.


Escrito por:  Srtª N



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